Eis que descobri algo novo... ela me olha, ali, implacável, debochando do meu ar de espanto! Sempre na horizontal, esperando pelo momento de alargar suas fronteiras e tomar um pedaço do que não lhe pertence. A culpa é inevitável! Comecei a divagar nos "se" da minha vida: se isso, se aquilo, se comesse, se não comesse, se usasse, se aumentasse a dose, se tratasse, se procurasse na internet, se não me preocupasse tanto, se tivesse ouvido minha Mãe... e assim foi. E ela continua ali, esticadinha, na horizontal, marcando o tempo, na minha testa... pedindo por mais, querendo companhia! Que abuso! Pois eu te digo, Dona Ruga, que seus dias estão contados!
Huahuahuhauhuahuaha! Chupa!!!!
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